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1.
Rev. bras. med. esporte ; 18(4): 252-255, jul.-ago. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-653695

RESUMO

INTRODUÇÃO: A prática da corrida de rua tem aumentado nos últimos anos, tanto por sua facilidade quanto pelo baixo custo envolvido. Essa prática, todavia, envolve risco de lesões musculoesqueléticas. OBJETIVO: Verificar a prevalência de lesões osteomioarticulares e analisar os fatores associados em corredores de rua amadores de Belo Horizonte, MG. MÉTODOS: Foi realizado um estudo observacional do tipo transversal. A seleção da amostra foi por conveniência. Participaram da pesquisa 100 atletas amadores com pelo menos três meses de prática de corrida com frequência mínima de duas vezes por semana. Foram coletados os dados referentes à prevalência de lesões e os fatores associados através de um questionário estruturado. RESULTADOS: A prevalência de lesões entre os atletas foi de 40%. Dentre os fatores associados à lesão destacam-se a distância média diária e a variação no volume do treinamento. CONCLUSÃO: A prevalência de lesões em corredores amadores é considerável, apesar de ter sido relatada por menos da metade dos participantes. As características do treinamento podem desencadear lesões e devem ser analisadas com cautela para que a corrida seja realizada de forma segura.


INTRODUCTION: The practice of street racing has increased in recent years, both for its ease and the low cost involved. This practice, however, involves risks of musculoskeletal injuries. OBJECTIVE: To assess the prevalence of musculoskeletal injuries and analyze associated factors among street racers amateur of Belo Horizonte /MG. METHODS: We conducted a cross-sectional observational study. Sample selection was by convenience. The participants were 100 amateur athletes with at least three months of practice running with minimum frequency of twice a week. We collected data on the prevalence of injuries and associated factors using a structured questionnaire. RESULTS: The prevalence of injuries among athletes was 40%. Among the factors associated with injury include the distance and the variation in average daily volume of training. CONCLUSION: The prevalence of injuries in amateur runners is considerable, although it was reported by less than half of the participants. The characteristics of training may trigger injury and should be carefully analyzed so that the race is held securely.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 16(2): 107-111, mar.-abr. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-552096

RESUMO

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: A musculatura do complexo do ombro possui um papel importante na produção de força e potência articular no voleibol, permitindo a realização do gesto esportivo de maneira coordenada. A documentação objetiva produzida pela avaliação isocinética auxilia no diagnóstico e na prevenção de lesões do complexo do ombro, além de ser uma ferramenta útil no prognóstico do retorno rápido e seguro para a prática esportiva do atleta lesionado. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho muscular isocinético dos músculos rotadores laterais e mediais da articulação glenoumeral em atletas de voleibol da Seleção Brasileira Masculina sub-19 e sub-21. MÉTODOS: O protocolo realizado durante o teste foi de cinco repetições máximas de rotação lateral e medial de ombro no modo concêntrico-concêntrico na velocidade de 60º/s e 30 repetições na velocidade de 360º/s. Análise de variância (ANOVA) mista foi utilizada para avaliar as variáveis dependentes: trabalho máximo e torque máximo normalizados pela massa corporal dos músculos rotadores laterais e mediais do ombro, razão agonista/antagonista nas duas velocidades e índice de fadiga muscular. RESULTADOS: A análise dos dados demonstrou haver um desequilíbrio entre os rotadores laterais e mediais (razão agonista/antagonista) da articulação do ombro em atletas brasileiros de voleibol da categoria sub-21, revelando menor força relativa dos rotadores laterais. CONCLUSÃO: Foi possível identificar alterações em atletas de voleibol que, associadas a demandas específicas do esporte, podem levar à sintomatologia no complexo do ombro e/ou queda da performance.


INTRODUCTION AND PURPOSE: The shoulder complex muscles play an important role in force, power and endurance production in volleyball, allowing the accomplishment of movement in a coordinated manner. The objective written account produced by isokinetic evaluations assists in the diagnosis and prevention of shoulder complex injuries. In addition, it is a useful tool in promoting safe and fast return of the injured athlete to sports practice. The purpose of this study was to analyze the isokinetic muscle performance of the lateral and medial rotators of the glenohumeral joint in Brazilian male volleyball teams (under-19 and under-21). METHODS: The protocol used during the test included five maximum repetitions of shoulder lateral and medial rotation in concentric-concentric mode at 60º/s and 30 repetitions at 360º/s. Analysis of variance was used to evaluate the dependent variables: maximum work and maximum torque of shoulder lateral and medial rotators normalized by body mass, antagonist/agonist ratio at the two speeds and muscular fatigue index. RESULTS: Data analysis demonstrated an imbalance between the shoulder lateral and medial rotators (antagonist/agonist ratio) in the under-21 category of the Brazilian volleyball athletes, demonstrating relative weakness of the lateral rotators. CONCLUSION: It was possible to identify changes in volleyball players, which added to specific demands of the sport, can lead to symptoms in the shoulder complex and / or decrease of performance.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Atletas , Articulação do Ombro/fisiologia , Contração Isométrica , Fadiga Muscular , Traumatismos em Atletas/prevenção & controle , Voleibol , Análise de Variância , Força Muscular
3.
Rev. bras. med. esporte ; 15(5): 347-350, set.-out. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-530143

RESUMO

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: Na prática do voleibol, as entorses de tornozelo representam 25 a 50 por cento das lesões agudas. Medidas preventivas, como estabilizadores dinâmicos de tornozelo (EDT), são frequentemente utilizadas, porém, há controvérsias se esse dispositivo pode ou não interferir no desempenho esportivo. O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do EDT Active Ankle System® (AAS) na altura do salto vertical em jogadoras de voleibol. MÉTODOS: Selecionou-se uma amostra de conveniência de 14 atletas entre 14 e 18 anos de idade, do gênero feminino. Estas foram instruídas a saltar simulando o gesto esportivo do ataque e do bloqueio com e sem o EDT, sobre placas de contato conectadas a um computador portátil que, através de um programa, calculava a altura do salto vertical. Previamente, foi feito um estudo-piloto para determinação do coeficiente de correlação intraclasse para as quatro condições de teste (n = 4), no qual os valores encontrados foram: ataque com EDT, 0,95; ataque sem EDT, 0,76; bloqueio com EDT, 0,92; bloqueio sem EDT, 0,89. Os dados de altura de cada tipo de salto vertical nas condições com e sem EDT foram comparadas através de testes t de Student para amostras pareadas. RESULTADOS: Para um nível de significância de α = 0,05, não foi encontrada diferença significativa entre os saltos do ataque com o EDT (0,41 + 0,073m) e sem o EDT (0,41 + 0,086m), p = 0,517. Também não foi encontrada diferença significativa para os saltos do bloqueio com o EDT (0,31 ± 0,048m) e sem o EDT (0,32 ± 0,050m), p = 0,06. CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo apontam para não interferência do uso do EDT AAS no desempenho do salto vertical em atletas de voleibol.


INTRODUCTION AND OBJECTIVES: In volleyball practice, ankle sprains represent 25 to 50 percent of the acute injuries. Preventive measures such as dynamic ankle bracing (DAB) are very often used; however, there is controversy on whether this would affect athletic performance or not. The aim of this study was to assess the effect of the Active Ankle System® (AAS) DAB on the vertical jump height in volleyball players. METHODS: The sample consisted of 14 female athletes aged between 14 and 18 years. The sample was told to jump, simulating the sportive gesture of attack and block (with and without DAB), over contact plates plugged to a notebook computer that calculated the height of the jump using a software. Previously, a pilot study was performed to establish the Intraclass Correlation Coefficient at the four testing conditions (n=4), and the outcomes were: attack with DAB 0.95; attack without DAB 0.76; block with DAB 0.92 and block without DAB 0.89. The height data from each sort of vertical jump with or without DAB were matched using paired Student's t test samples. RESULTS: To a significance level of α=0.05, no significant difference was found between the attack jumps with DAB (0.41 + 0.073m) and without DAB (0.41 + 0.086m), p=0.517. In addition, no significant difference was found between the block jumps with DAB (0.31 + 0.048m) and without DAB (0.32 + 0.050m), p=0.06. CONCLUSION: Therefore, the results of the present study point out that the use of the AAS DAB does not influence volleyball players' vertical jumping performance.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Desempenho Atlético , Entorses e Distensões/prevenção & controle , Traumatismos do Tornozelo/prevenção & controle , Voleibol
4.
Rev. Ter. Man ; 7(33): 363-370, set.-out. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-548991

RESUMO

O mau alinhamento ósseo do retropé em varo é considerado um fator que contribui para repetidas entorses laterais de tornozelo. Cerca de 40% dessas resultam em limitação residual, podendo evoluir para problemas crônicos, que pode gerar instabilidade funcional. O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre alinhamento ósseo do retropé e instabilidade funcional de tornozelo. O estudo é transversal, com 22 tornozelos de 14 voluntários sedentários com história de entorse lateral de tornozelo. Os voluntários foram alocados em dois grupos: grupo funcional (n=11) e grupo não funcional (n=11) de acordo com a escala de “Kalrsson and Peterson ankle function scoring scale”, validada por Karlsson e Peterson em 1991. Para a medida de alinhamento ósseo do retropé foi realizado um teste de confiabilidade intraexaminador e determinação do coeficiente de correlação intraclasse (CCI=0,77). Foi realizado mascaramento do avaliador que procedeu à medida de alinhamento do retropé para cada um dos tornozelos. Não houve diferença significativa entre os grupos com relação à medida do ângulo de alinhamento ósseo do retropé (p=0,79). Concluímos que não se evidenciou a relação entre o alinhamento ósseo de retropé em indivíduos funcionais e não funcionais com história de entorse lateral de tornozelo. O retropé varo, isoladamente, é incapaz de explicar a instabilidade funcional. Há uma relativa importância do mau alinhamento de retropé, como um fator contribuinte para a entorse, visto que este proporciona uma função inadequada do pé.


The incorrect bone alignment of the hindfoot in varus is considered one of the factors that contribute to repeated lateral ankle sprains. About 40% of these results in residual limitation may develop into chronic problems,which may lead to functional instability. The objective of this study was to investigate the relationship between thehindfoot bone alignment and the functional ankle instability. This is a cross-sectional study composed by 22 ankles of 14 sedentary volunteers with history of lateral ankle sprain. The volunteers were allocated in two groups: functional group (n=11) and not functional group (n=11) according to Karlsson and Peterson ankle function scoring scale, validated by Karlsson and Peterson in 1991. For the measure of hindfoot bone alignment there was carried out an intratester reliability and determination of the intraclass correlation coeffi cient (ICC=0,77). It was carried out a blind of the researcher who proceeded to the measure of hindfoot alignment for each one of the ankles. There was no signifi cant difference between the groups regarding the measure of the angle of hindfoot bone alignment (p=0,79). Ithad been concluded that there was no evidence between the hindfoot bone alignment in functional and not functionalindividuals with lateral ankle sprain history. The varus hindfoot, alone, is unable to explain the functional instability. There is a relative importance of the incorrect alignment of hindfoot as a contributing factor for ankle sprain, since this one provides a dysfunction of the foot.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Fenômenos Biomecânicos , Instabilidade Articular , Tornozelo
5.
Fisioter. pesqui ; 14(1): 6-136, jan.-abr. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-450878

RESUMO

O estudo visou investigar a confiabilidade intra e interexaminadores de quatro testes que avaliam os movimentos do complexo articular do ombro e a influência do número de repetições na confiabilidade dos testes...


This study aimed at investigating intrarater and interrater reliability of four clinical assessment test of movements of the shoulder articular complex, also investigating the influence of the number of repetitions on tests reliability...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Articulação do Ombro/fisiopatologia , Reprodutibilidade dos Testes , Índice de Massa Corporal
6.
Rev. bras. med. esporte ; 11(6): 331-336, nov.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-453715

RESUMO

O salto vertical é inerente à prática do voleibol e demanda grande capacidade de geração de força e trabalho da musculatura envolvida, principalmente do músculo quadríceps. Devido a esta demanda, desequilíbrios entre os músculos extensores e flexores podem estar presentes, levando à sobrecarga das estruturas musculotendíneas da articulação do joelho. Sendo assim, torna-se necessário o estabelecimento de parâmetros de função muscular relacionados a esta articulação em atletas de voleibol. Portanto o objetivo do presente estudo foi avaliar, através de dinamometria isocinética, torque máximo, trabalho máximo, razão agonista/antagonista e índice de fadiga de flexores e extensores de joelho em duas categorias do voleibol. Os testes isocinéticos de flexão e extensão do joelho foram realizados no modo concêntrico-concêntrico, na posição sentada, nas velocidades de 60 e 300°/s em 36 atletas (20 da categoria Infanto-Juvenil e 16 da Juvenil). Os dados possibilitaram estabelecer parâmetros de função muscular da articulação do joelho em atletas das Seleções Brasileiras Infanto-Juvenil e Juvenil de Voleibol Masculino do ano de 2003. Estes atletas apresentaram valores de torque máximo e trabalho máximo normalizados pela massa corporal para quadríceps superiores às médias da população de atletas e não-atletas. Quando comparadas as categorias, os atletas juvenis apresentaram significativamente valores maiores de razão agonista/antagonista e trabalho máximo de flexores de joelhos na velocidade de 60°/s. Além disso, a razão agonista/antagonista foi inferior ao valor de referência esperado em ambas as categorias, caracterizando a predominância da musculatura extensora sobre a flexora. O índice de fadiga encontra-se próximo ao esperado para a maior parte dos atletas. O presente estudo pode servir de base para comparações em futuros estudos que avaliem a função muscular isocinética de atletas de voleibol.


The vertical jump is a basic volleyball practice that demands a high ability to generate strength and work in the muscles involved, mainly in the quadriceps muscle. Due to such demand, muscle imbalances between extensor and flexor muscles may be present, causing an overloading on the muscle-tendinous structures of the knee joint. Thus, the establishment of normal parameters for the muscle function related to that joint in volleyball athletes is necessary. Therefore, the purpose of this study was to assess through isokinetic dynamometry the peak torque, work peak, agonist/antagonist ratio, and fatigue index of the flexor and extensor of the knee among both volleyball athlete population. The isokinetic flexion and extension tests of the knees were performed in the concentric-concentric seat mode at 60 and 300°/sec. velocity in thirty-six athletes (20 under 19-under 21, and 16 under 21). The data allowed to set the parameters for the muscle function of the knee joint among athletes of the 2003 Under 19-Under 21 and Under 21 Brazilian National Team Selection of Male Volleyball. Athletes presented peak torque and work peak values normalized by the body mass to the upper quadriceps to the mean normal values for the athletes and non-athletes populations. Compared to other categories, the under 21 athletes presented significantly higher values for the agonist/antagonist ratio, and peak work ratio of the knee flexors at 60°/sec. velocity. Furthermore, the agonist/antagonist ratio was lower than the reference value expected for both categories, thus characterizing predominance in the extensor musculature over the flexor musculature. The fatigue index was close to what would be expected for the majority of athletes. The present study may be useful as comparison basis for future studies aiming evaluate the isokinetic muscle function in volleyball players.


El salto vertical es inherente a la práctica del voleibol y demanda la gran capacidad de generación de fuerza y trabajo de la musculatura comprendida, principalmente del músculo quadríceps. Debido a esta demanda, los desequilibrios entre los músculos extensores y flexores pueden estar presentes, sumando a ello, la carga excesiva de las estructuras músculo-tendíneas de la articulación de la rodilla. Por estos motivos resulta necesario, el establecimiento de parámetros de función muscular relacionados con esta articulación en atletas del voleibol. Por consiguiente el objetivo del estudio presente fue evaluar, a través de la dinamometria isocinética, el patrón del torque máximo, trabajo máximo, razón agonista/antagonista y el índice de fatiga de los flexores y extensores de la rodilla en dos categorías del voleibol. Los tests isocinéticos de flexión y extensión de las rodillas fueron cumplidas de la manera concéntrico-concéntrica, en la posición asiento, en las velocidades de 60 y 300°/s en 36 atletas (20 de la categoría Infanto-juvenil y 16 del juvenil). Los datos hicieron posible establecer parámetros de función muscular de la articulación de la rodilla en atletas de las Selecciones brasileñas Infanto-Juvenil y Juvenil de Voleibol Masculino del año 2003. Estos atletas presentaron los valores de torque máximo y el trabajo máximo normalizados por la masa corpórea para el quadríceps superior a los promedios de la población de los atletas y no-atletas. Cuando se compararon las categorías, los atletas juveniles presentaron valores más grandes de relación agonista/antagonista y de trabajo del máximo de flexores de rodillas significativamente en la velocidad de 60°/s. Además de esto, la relación agonista/antagonista era inferior al valor de la referencia esperado en ambas categorías, caracterizando el predominio de la musculatura extensora sobre la flexora. El índice de fatiga está cerca de lo esperado para la mayoría de los atletas. El estudio...


Assuntos
Humanos , Adolescente , Contração Isotônica/fisiologia , Esportes/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Traumatismos do Joelho , Articulação do Joelho , Educação Física e Treinamento , Torque , Teste de Esforço/métodos
7.
Rev. bras. med. esporte ; 11(5): 271-275, set.-out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430333

RESUMO

INTRODUÇÃO: O dinamômetro isocinético tem sido largamente utilizado na avaliação da performance muscular. Devido a seu alto custo, a sua utilização torna-se inviável na prática clínica. O hop test é um teste para avaliação da força e da confiança nos membros inferiores (MMII) que pode ser utilizado na clínica com pequeno gasto de tempo e mínima demanda financeira. O objetivo deste estudo foi verificar se existe associação entre o hop test e dados da função muscular fornecidos pela avaliação do joelho no dinamômetro isocinético em atletas profissionais. MATERIAIS E MÉTODOS: Trinta atletas de voleibol (oito mulheres e 22 homens) foram avaliados no dinamômetro isocinético nas velocidades de 60°/s e 300°/s e no hop test a distância. RESULTADOS: Foi observada somente uma correlação baixa entre déficit de pico de torque (r = 0,441) e de trabalho (r = 0,610) a 60°/s com o déficit da distância saltada entre MMII. Foi observada baixa associação entre a performance muscular e a distância saltada no hop test exceto no membro inferior direito de mulheres. CONCLUSÃO: Este estudo mostrou que o hop test não pode ser usado para substituir a dinamometria isocinética na avaliação da função muscular.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Humanos , Articulação do Joelho/fisiologia , Contração Muscular/fisiologia , Teste de Esforço , Esportes/fisiologia , Músculo Esquelético/fisiologia , Torque , Fenômenos Biomecânicos
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